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SP: deputado pede retirada do nome Ultrafarma de estação de metrô após prisão do dono

O deputado estadual Carlos Giannazi (PSOL-SP) apresentou à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) uma indicação ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) para retirar o nome da Ultrafarma da estação Saúde, na linha 1-Azul do Metrô.

O pedido foi feito após a prisão de Sidney Oliveira, dono da rede farmacêutica, na última terça-feira (12), durante a Operação Ícaro, do Ministério Público de São Paulo (MPSP).

A ação investiga um esquema de corrupção envolvendo auditores fiscais da Secretaria da Fazenda, acusados de favorecer empresas do varejo em troca de vantagens indevidas.

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Na justificativa, Giannazi afirma que “uma empresa com tal histórico de danos ao erário público não pode continuar se beneficiando de um serviço público para publicidade e divulgação da marca”. Ele também solicitou a revogação do contrato de naming rights à direção do Metrô.

“É um absurdo que o nome de uma empresa envolvida em um escândalo de corrupção gravíssimo dê nome a uma estação de metrô, de uma linha que, inclusive, nem é privatizada”, disse o parlamentar à CNN.

O Metrô de São Paulo adotou a prática de naming rights há alguns anos, permitindo que empresas adicionem suas marcas ao nome de estações.

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Além da Ultrafarma, outras companhias, como Assaí e Besni, patrocinam, respectivamente, as estações Carrão e Penha, na linha 3-Vermelha. Segundo a estatal, a concessão inclui a renovação da comunicação visual e melhorias na orientação dos passageiros.

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