quarta-feira , 27 agosto 2025
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Rússia condena a 22 anos de prisão mulher que ajudava refugiados ucranianos

Um tribunal militar da Rússia condenou nesta sexta-feira (20) a 22 anos de prisão por “alta traição” a ativista Nadezhda Rossiyskaya, de 29 anos, fundadora de um movimento criado para fornecer ajuda humanitária a refugiados ucranianos em territórios ocupados pela Rússia.

“O tribunal considerou que as provas foram suficientes para condenar a cidadã russa N.A. Rossiyskaya, nascida em 1995”, informou a agência de notícias oficial russa Tass, citando um comunicado do departamento do Serviço Federal de Segurança para a região de Belgorod, onde o julgamento foi realizado.

A ativista, considerada culpada de “alta traição, colaboração com organizações terroristas e incitação pública a ações contra a integridade territorial da Rússia”, foi condenada a 22 anos de prisão e a pagar uma multa de 320.000 rublos, cerca de R$ 22.000 na taxa de câmbio atual.

O Ministério Público havia solicitado uma pena de 27 anos de prisão para a ativista, que, segundo a acusação, postou um apelo no Instagram em agosto de 2023 para que se transferisse dinheiro para o ucraniano Batalhão Azov, o qual a Rússia declarou uma organização terrorista.

Rossiyskaya, modelo e fotógrafa, também conhecida como Nadine Geisler, seu pseudônimo, deixou a Rússia em maio de 2023 e retornou ao país em fevereiro do ano seguinte, quando foi detida e colocada em prisão preventiva.

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