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Ronaldo Caiado concede título de cidadão goiano a Gilmar, Toffoli e Gonet

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), concedeu nesta sexta-feira (13) o Título de Cidadania Goiana aos ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e ao procurador-geral da República, Paulo Gonet. A homenagem foi realizada na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) durante o 1º Congresso Goiano de Direito Econômico.

Caiado disse que Goiás pode “respirar por alguns meses” após uma decisão de Gilmar que adiou o pagamento das parcelas da dívida do estado logo no início de seu mandato. 

“Eu era confundido dentro do STF como o mais assíduo servidor daquela Casa. Eu não saia do Supremo, nenhum dia, durante todo o meu primeiro mandato. Era a única alternativa que eu teria para poder governar e recuperar as finanças do estado”, afirmou.

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O decano do STF se emocionou durante seu discurso ao lembrar de quando deixou Diamantino (MT), sua cidade natal, para morar em Brasília. “Assim como Goiânia, inaugurada sob o signo da interiorização, minha trajetória foi marcada por uma busca por conhecimento em Brasília”, disse o ministro. 

O governador também agradeceu a Toffoli por atender as demandas necessárias para que o estado entrasse no Regime de Recuperação Fiscal. “Aos ministros o meu muito obrigado e o reconhecimento dos 7,2 milhões goianos”, disse.

“É com muita honra que recebo essa homenagem e agradeço a cada parlamentar e ao governador Ronaldo Caiado pela sanção da lei. Meu povo de Marília (SP) pode, agora, dizer que tem um irmão de todos os goianos e todas as goianas”, disse Toffoli.

Caiado citou melhorias que foram implementadas a partir de parcerias com o STF e com a Procuradoria-Geral da República (PGR). Gonet destacou que a honraria representa uma “adoção oficial” que o une ao povo goiano. 

Os projetos de lei que tornaram Toffoli e Gonet cidadãos goianos foram de iniciativa do presidente da Alego, Bruno Peixoto (União). No caso de Mendes, a proposta foi apresentada por Peixoto em conjunto com Talles Barreto (União) e Clécio Alves (Republicanos).

No início da semana, Caiado afirmou que, se for eleito presidente da República em 2026, seu primeiro ato será a concessão de anistia ampla, geral e irrestrita aos condenados pelo 8 de janeiro de 2023. O prédio do Supremo foi o mais depredado durante os atos. 

“Meu primeiro ato, se for eleito presidente da República, vai ser exatamente assinar a anistia a todos. A partir de agora vamos discutir um outro momento na vida política nacional. Chega desse assunto”, afirmou em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura.

No mês passado, o governador afirmou que se chegar ao Planalto pretende anistiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), denunciado por Gonet por suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. O governador de Goiás lançou a pré-candidatura presidencial para as eleições de 2026 pelo União Brasil, no início de abril, em evento em Salvador.

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