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Relatório médico conclui que Trump tem “estado de saúde excepcional”

Um exame médico realizado por Donald Trump na última sexta-feira (10) concluiu que o presidente americano, de 79 anos, goza de “um estado de saúde excepcional”, possuindo uma idade cardiovascular 14 anos menor que sua idade cronológica.

O exame, realizado no Centro Médico Militar Nacional Walter Reed, no estado de Maryland, perto da capital americana, Washington, acrescentou que Trump foi vacinado contra a influenza e recebeu uma dose de reforço contra a covid-19.

O relatório indica que o presidente se encontra em boas condições para viagens internacionais — já que tem uma prevista neste fim de semana ao Oriente Médio como idealizador do acordo de paz entre Israel e Hamas.

“O presidente se mantém em um estado de saúde excepcional, mostrando um desempenho cardiovascular, pulmonar, neurológico e físico excelente”, conclui o documento.

Em julho, a Casa Branca anunciou que o presidente americano havia passado por um “check-up médico”, após notarem um “inchaço” nas pernas e hematomas em uma das mãos.

Após exames, Trump foi diagnosticado com um quadro de insuficiência venosa crônica, que ocorre quando as veias das pernas têm dificuldade em retornar o sangue ao coração, causando acúmulo de sangue e aumento da pressão nas veias.

Uma nota assinada pelo capitão Sean Barbabella, médico de Trump, e lida pela secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, durante uma coletiva de imprensa na época, apontou que “ultrassons Doppler venosos bilaterais dos membros inferiores foram realizados e revelaram insuficiência venosa crônica, CID-9, uma condição comum, particularmente em pessoas com mais de 70 anos”.

Na coletiva, Leavitt afirmou não haver evidências de que Trump sofre de trombose venosa profunda, formação de um coágulo sanguíneo e uma condição mais grave, já que o coágulo pode seguir para os pulmões, causando embolia pulmonar.

A secretária de imprensa disse ainda que os hematomas que apareceram nas costas de uma das mãos do presidente são resultado de “apertos de mão frequentes” e uso de aspirina.

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