Presidente do Internacional dá resposta inacreditável sobre dívida com o Flamengo por Thiago Maia

Alessandro Barcellos, presidente do Internacional, tentou culpar o Flamengo por fracasso em negociação

O Flamengo acertou a venda de Thiago Maia ao Internacional no início de 2024. Contudo, cerca de um ano depois, o Fla não recebeu os devidos pagamentos pelo volante, valor que gira em torno de 4,5 milhões de euros. Agora, Alessandro Barcellos, presidente do clube gaúcho, que não pagou o que deve ao Rubro-Negro, deu declaração culpando a equipe carioca por dificuldades no negócio.

Para entender a situação, é necessário citar que o Internacional tentou vender Thiago Maia ao Santos. Desta forma, a equipe paulista assumiria a dívida com o Flamengo. Entre Inter e Santos, o negócio estava fechado, porém, o Fla não aceitou as garantias financeiras apresentadas para selar a negociação. Por isso, o Mais Querido decidiu vetar a transferência e seguir com a cobrança sobre o Inter, fato que incomodou Barcellos.

“O Flamengo está muito rígido em relação às garantias bancárias, e disse ao Santos. E pelo que eu estou vendo, o Flamengo está preferindo ficar com o Inter de credor do que com o Santos. É o que eu estou sentindo”, afirmou o presidente do Internacional, em entrevista coletiva.

FLAMENGO JÁ SE POSICIONOU SOBRE A SITUAÇÃO

Logo após o jogo entre Flamengo e Vasco, no último sábado (03), José Boto respondeu a questionamentos sobre a situação. Na declaração, o diretor de futebol afirmou que seguiu ordens de Bap, presidente do Fla, para não vender atletas sem que haja garantia financeira para o clube. Além disso, o dirigente ainda criticou a demora da justiça para resolver a situação.

– O presidente deu uma ordem para não negociar nenhum jogador com clubes brasileiros. Ou seja, não vender nenhum jogador sem ser à vista ou com garantias. Isso é pela má experiência que tivemos e pela demora da Justiça em fazer justiça. Foi uma ordem do presidente que não podemos negociar sem garantias. O Santos não deu as garantias -, declarou Boto, em resposta ao dirigente do Internacional