sexta-feira , 31 outubro 2025
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Política em foco: Megaoperação com 119 mortos no Rio gera crise com STF e governo Lula

Uma megaoperação policial no Rio de Janeiro, que resultou na confirmação de 119 mortes, desencadeou uma grave crise institucional nas últimas 24 horas. A letalidade da ação, justificada pelo governo fluminense como uma resposta à facção Comando Vermelho, provocou duras reações do Supremo Tribunal Federal e do governo federal, com ministros exigindo explicações e criticando o que chamaram de “circunstância terrível”. Em meio à repercussão, foi anunciada uma parceria entre os governos para combater o crime organizado, escalando o debate sobre segurança pública para o centro da pauta nacional.

Governo do Rio confirma 119 mortes em operação

O governo do Rio de Janeiro confirmou 119 mortes durante uma megaoperação policial. A ação foi realizada contra a facção criminosa Comando Vermelho (CV). Uma das táticas utilizadas foi o “Muro do Bope”. A estratégia concentrou os confrontos armados em uma área de mata. A Polícia Civil prometeu dar uma resposta à altura pela morte de policiais.

Operação gera reações no governo federal e no STF

A operação motivou reações severas nos poderes Judiciário e Executivo. O ministro do STF Alexandre de Moraes mandou o governador Cláudio Castro prestar explicações. Os chefes das polícias do Rio também devem detalhar a ação. Os ministros do STF Flávio Dino e Gilmar Mendes criticaram a operação. Eles a classificaram como uma “circunstância terrível e trágica”. O partido PSB denunciou ao STF indícios de tortura e execuções. O presidente Lula manifestou-se sobre o caso após mais de 24 horas. Em sua posse como ministro, Guilherme Boulos pediu um minuto de silêncio pelas mortes.

Governo anuncia novas medidas e debate sobre facções avança

Em resposta à crise, o ministro Ricardo Lewandowski e o governador Cláudio Castro anunciaram uma parceria. Eles criarão um escritório para atuação conjunta contra o crime organizado. O tema da segurança pública escalou para o nível nacional. A guerra contra facções saiu das favelas e virou pauta no Congresso. Apesar da repercussão, um ministro do governo federal descartou uma medida mais dura. Ele afirmou que não há nenhuma intenção de classificar facções como organizações terroristas.

Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [lab@gazetadopovo.com.br].

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