quinta-feira , 20 novembro 2025
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Política em foco: Governo perde na Câmara e trava batalha pelo PL Antifacção no Senado

O cenário político é marcado pela derrota do governo na Câmara com a aprovação do PL Antifacção, movendo a articulação para uma batalha decisiva no Senado. Em outra frente, a oposição no Congresso se mobiliza para votar uma “anistia light” diante da possibilidade de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. O dia também expõe o governo Lula a crises, com um relatório dos EUA acusando-o de “distorcer” o Holocausto e o surgimento de novas denúncias internas.

Com base nos artigos fornecidos, apresento o resumo diário das principais notícias políticas, seguindo as diretrizes de neutralidade, clareza e precisão factual.

Disputa pelo PL Antifacção segue para o Senado

A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Antifacção. A aprovação representou uma derrota para o governo federal. Agora, a articulação política se move para o Senado. O presidente Lula criticou o texto e projeta que ele será alterado pelos senadores. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a proposta “asfixia financeiramente” a Polícia Federal. O relator do projeto no Senado já prometeu uma “revisão técnica” do texto. A oposição cobra explicações do governo por ter votado contra a medida na Câmara.

Governo Lula entre agenda internacional e crises internas

O presidente Lula afirmou que tentará convencer o presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a seriedade da questão climática. A declaração ocorreu no contexto da COP 30. Ao mesmo tempo, um relatório do governo americano acusou Lula de “distorcer e inverter” o Holocausto. O mesmo documento elogiou os governos de São Paulo e Goiás. No cenário interno, o governo foi denunciado ao MPF pela exposição de uma “criança trans”. Em outra frente, o presidente do INSS pediu o afastamento de uma diretora por sua “proximidade pessoal” com um investigado por fraudes.

Judiciário tem movimentações por vaga no STF e novas decisões

A possível indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal (STF) gera atritos. O senador Davi Alcolumbre sinalizou insatisfação com a eventual escolha. Uma advogada também afirmou que Messias não teria “condições jurídicas” para o cargo. Em outra articulação, o ministro do STF Edson Fachin se reuniu com Alcolumbre. Ele pediu a aprovação de reajustes e novos cargos para o Judiciário. O senador Sergio Moro classificou um programa prisional ordenado pelo STF como “política de celas abertas”.

Oposição debate anistia diante de risco de prisão de Bolsonaro

A oposição no Congresso Nacional estuda votar uma “anistia light”. A manobra ocorre diante da possibilidade de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo a matéria, a oposição recuou de pautas mais duras para focar na aprovação da medida. Em declaração, o senador Magno Malta afirmou que Bolsonaro “não tem medo” do presídio da Papuda.

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Outros destaques do cenário político

Manuela D’Ávila planeja seu retorno à política. A ex-deputada deve se candidatar ao Senado pelo PSOL. Em outra frente, a Polícia Federal abriu investigação contra suspeitos de criar imagens falsas da senadora Soraya Thronicke e de fazer apologia ao nazismo. Já o senador Sergio Moro criticou o diretor da PF por não ter participado de uma operação policial no Rio de Janeiro, afirmando que ele “não está fazendo o suficiente”.

Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [lab@gazetadopovo.com.br].

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