segunda-feira , 25 agosto 2025
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Policiais penais recebiam propina de presos para liberar realização de trabalhos fora da cadeia

DO REPÓRTER MT

A operação “Arinos Sujo” deflagrada nesta quarta-feira (18), pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) revelou um esquema criminoso envolvendo policiais penais e advogados em Juara (a 654 km de Cuiabá). Segundo as investigações, os policiais penais utilizavam o cargo público para exigir dinheiro para liberar os presos para realização de trabalhos extramuros.

O Gaeco também identificou que advogados da cidade eram responsáveis por receber os valores e lavar o dinheiro para o grupo criminoso.

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Ao todo, a justiça determinou o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão, quebra de sigilo bancário de sete suspeitos e o afastamento dos investigados de suas funções.

Os envolvidos devem responder por corrupção passiva, concussão, peculato e lavagem de dinheiro.

As ordens judiciais foram expedidas pela 3ª Vara da Comarca de Juara e são resultado de trabalho investigativo e de enfrentamento ao crime organizado em Mato Grosso pelo Ministério Público. 

O nome da operação faz referência ao Rio Arinos, localizado na região de Juara, onde os crimes foram cometidos.


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