quarta-feira , 12 novembro 2025
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María Corina pede união contra Maduro e diz que Venezuela vive últimas horas do regime

A líder opositora venezuelana María Corina Machado, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz deste ano, pediu nesta quarta-feira (12) a união da população e o apoio internacional para garantir uma transição pacífica na Venezuela, afirmando que o país vive neste momento “as últimas horas” do regime de Nicolás Maduro.

Segundo noticiaram a agência EFE e a emissora CNN Chile, durante um fórum do Grupo IDEA – que reúne ex-presidentes ibero-americanos – realizado no Miami Dade College, Machado afirmou que a crise venezuelana atravessa “horas decisivas” e que o momento representa “um ponto de inflexão para toda a América Latina”.

“Peço que nos acompanhem neste momento histórico, nestas horas decisivas, porque o que está acontecendo na Venezuela não é apenas um fato nacional, é um ponto de virada para toda a região”, declarou, conforme relatou a EFE.

A opositora destacou que o país está “no limiar da liberdade” e garantiu que a transição de poder será “ordenada, pacífica e irreversível”.

“Sabemos que desta vez vamos conseguir, porque quando um povo decide ser livre não há força na Terra capaz de detê-lo”, afirmou. Machado disse ainda que o objetivo é transformar a Venezuela “no milagre latino-americano do século XXI”.

Segundo a CNN Chile, a líder opositora apontou que o “fim do chavismo é iminente” e atribuiu a nova fase política à “pressão internacional, ao desgaste interno e ao apoio regional”. Em entrevista ao jornal chileno El Mercurio, ela afirmou sentir que “a Venezuela está chegando às horas finais do regime” e confirmou ter mantido contato direto com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para discutir “a necessidade de uma articulação firme da comunidade internacional em favor de uma transição institucional e eleições livres”.

Nos últimos dias, Maduro acusou a oposição venezuelana de “alimentar as ameaças do império norte-americano” e ativou os chamados “Comandos para a Defesa”, afirmando que, se necessário, “a luta será armada”. Forças militares dos EUA realizam neste momento exercícios perto do território venezuelano, onde estão combatendo também narcotraficantes.

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