quarta-feira , 17 setembro 2025
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Leito de Bolsonaro em hospital tem segurança reforçada e veto a celular





Internado no hospital DF Star, em Brasília, o ex-presidente Jair Bolsonaro está com a segurança reforçada na porta do quarto onde é monitorado. Segundo interlocutores que participam da operação, a guarda do ex-presidente, formada por policiais, isola o perímetro para evitar a aproximação de estranhos.

Já enfermeiros e atendentes não podem entrar no quarto com aparelhos celulares. Essa é uma exigência do hospital. Os aparelhos são depositados em uma baia antes de entrar no quarto.

Em frente ao hospital, há um veículo da polícia penal com agentes estacionado em uma lateral do prédio e várias viaturas da Polícia Militar.

Bolsonaro passa a noite acompanhando pela ex-primeira-dama, Michele Bolsonaro. Ela foi acomodada em um quarto preparada ao lado do leito vip do ex-presidente.

Os médicos que atendem o ex-presidente, o cirurgião Cláudio Birolini e o cardiologista Leandro Echenique chegaram na noite de terça-feira de São Paulo para examiná-lo.

Ainda não há previsão de divulgação do boletim sobre o estado de Bolsonaro e nem previsão de alta. Tudo dependerá da realização de novos exames.

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Bolsonaro foi trazido para o hospital, sob escolta, após ter sentido mal na tarde desta terça-feira. Ele teve problema de pressão, dificuldade para respirar, soluços e vômito.

De acordo com o senador Flávio Bolsonaro, ele também apresentava um quadro de pressão baixa no momento em que a família decidiu conduzi-lo para a unidade de saúde.

Segundo o chefe da equipe médica que acompanha a saúde do ex-presidente, a ida ao hospital teve como objetivo realizar a “avaliação clínica, medidas terapêuticas e exames complementares”.

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“O ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou na tarde de hoje um quadro de mal-estar, queda da pressão arterial e vômitos. Solicitei que fosse encaminhado ao Hospital DF Star para avaliação clínica, medidas terapêuticas e exames complementares. Assim que tivermos uma definição clara do quadro clínico, atualizaremos as informações” disse Claudio Birolini, em nota distribuída a jornalistas.

Bolsonaro esteve no hospital no domingo passado, três dias após ser condenado a uma pena de 27 anos por tentativa de golpe e outros quatro crimes. Na ocasião, ele deixou a prisão domiciliar para realizar exames e procedimentos médicos. O boletim médico divulgado logo após a alta apontou quadro de “anemia” e a tomografia mostrou imagem residual de uma pneumonia recente.

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