segunda-feira , 25 agosto 2025
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Israel exige libertação de todos os reféns, diante de acordo parcial aprovado pelo Hamas

Israel exige a libertação de todos os reféns que permanecem na Faixa de Gaza (20 vivos e 30 mortos), em linha com sua política “coerente” à questão, diante do acordo de libertação de parte dos sequestrados aceito pelo grupo terrorista Hamas e sobre o qual o governo israelense ainda não se pronunciou, informou nesta terça-feira (19) um alto responsável político israelense.

A fonte explicou, em declaração sobre as negociações para um possível cessar-fogo na Faixa de Gaza, que “a política de Israel é coerente e não mudou”.

“Israel exige a libertação de todos os 50 reféns, de acordo com os princípios estabelecidos pelo gabinete para pôr fim à guerra”, acrescentou, sobre os cinco pontos que o governo israelense aprovou há mais de uma semana, junto com o plano de expandir a ofensiva em Gaza e ocupar a Cidade de Gaza e outras zonas costeiras, deslocando mais de 1 milhão de pessoas para o sul do território palestino.

“Estamos na fase final da tomada de decisões do Hamas e não deixaremos nenhum refém para trás”, acrescentou a fonte, que pediu anonimato.

A declaração foi feita enquanto Egito e Catar, mediadores entre Israel e Hamas, aguardam a resposta de Israel à última proposta de trégua, aceita nesta terça-feira pelo grupo terrorista palestino.

Enquanto Israel se opõe há dias a uma trégua que não implique a libertação de todos os reféns de uma só vez, com declarações explícitas a esse respeito do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, a proposta aprovada pelo Hamas prevê um cessar-fogo de 60 dias, durante o qual parte dos reféns seria libertada.

Hoje, o Catar afirmou que a proposta aceita pelo Hamas é “quase idêntica” a outras que Israel já havia concordado em ocasiões anteriores.

“Tudo o que posso afirmar é que quase 98% do que ficou acertado pelos israelenses estava contido nesta proposta recente”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Catar, Majed Al Ansari, em entrevista coletiva.

Quanto à proposta, apenas comentou que “ela começa com um cessar-fogo provisório de 60 dias, durante o qual serão trocados prisioneiros [palestino] e reféns [em Gaza], assim como com o reposicionamento das forças de ocupação israelenses, além da intensificação da entrega de ajuda humanitária”.

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