segunda-feira , 13 outubro 2025
💵 DÓLAR: Carregando... | 💶 EURO: Carregando... | 💷 LIBRA: Carregando...

Gleisi responde a Trump e diz que não há perseguição a Bolsonaro

A ministra Gleisi Hoffmann (PT-PR), das Relações Institucionais, respondeu ao comentário do presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, de que o Estado brasileiro promove uma perseguição política contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Nesta segunda (7), Trump postou uma mensagem em uma rede social pedindo que “deixem Bolsonaro em paz”, e que ele “não é culpado de nada, exceto por ter lutado pelo povo”. Gleisi rebateu a afirmação de que há uma “perseguição” contra o ex-presidente.

“Ele responde pelos crimes que cometeu contra a democracia e o processo eleitoral no Brasil. Não se pode falar em perseguição quando um país soberano cumpre o devido processo legal no estado democrático de direito, que Bolsonaro e seus golpistas tentaram destruir”, disse em uma rede social.

VEJA TAMBÉM:

Gleisi Hoffmann também afirmou que Trump está “muito equivocado se pensa que pode interferir no processo judicial brasileiro”, e que o Brasil deixou de ser um país supostamente subserviente aos Estados Unidos.

“O tempo em que o Brasil foi subserviente aos EUA foi o tempo de Bolsonaro, que batia continência para sua bandeira e não defendia os interesses nacionais”, pontuou.

A ministra ainda mandou um recado a Trump de que ele deveria “cuidar de seus próprios problemas, que não são poucos” e “respeitar a soberania do  Brasil e de nosso Judiciário”.

Na mensagem postada mais cedo, Trump afirmou que acompanhará a situação de “muito perto” e que o “único julgamento que deveria estar acontecendo é um julgamento pelos eleitores do Brasil”.

“O Brasil está fazendo uma coisa terrível em seu tratamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Eu tenho assistido, assim como o mundo, como eles não fizeram nada além de ir atrás dele, dia após dia, noite após noite, mês após mês, ano após ano”, afirmou o presidente norte-americano.

Trump ainda definiu o ex-mandatário brasileiro como um “líder forte”, que no cargo “amava seu país” e era um “negociador muito duro”.

fonte

Verifique também

Mesmo com queda no ranking, Brasil assume presidência de ação global por mais transparência

Apesar da queda em transparência registrada no início deste ano apontada pelo Transparência Internacional, o …

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *