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EUA acusam presidente esquerdista do México de incentivar protestos violentos na Califórnia

A secretária de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Kristi Noem, acusou nesta terça-feira (10) a presidente do México, Claudia Sheinbaum, de incentivar os protestos que eclodiram em Los Angeles, na Califórnia, contra as operações de imigração.

“Sheinbaum incentivou mais protestos em Los Angeles, e eu condeno isso. Ela não deveria encorajar os protestos violentos que estão ocorrendo. As pessoas têm direito a protestos pacíficos, mas a violência que vimos é inaceitável”, declarou Noem em entrevista à imprensa no Salão Oval, ao lado do presidente americano, Donald Trump.

A chefe de política migratória dos EUA respondeu dessa forma quando a imprensa solicitou uma reação à “condenação” da violência na cidade californiana feita por Claudia Sheinbaum.

A mandatária mexicana declarou no último domingo (8) que a questão da imigração não pode ser resolvida “por meio de batidas policiais ou violência” e, nesta terça, pediu uma “reforma abrangente da imigração” que reconheça o “papel dos mexicanos que vivem nos Estados Unidos”.

Trump respondeu que “também” condena a violência e enfatizou que conseguiu “pará-la” com sua decisão de mobilizar a Guarda Nacional para reprimir os protestos.

Desde o último sábado (7), o governo do México expressou sua “profunda preocupação” com as recentes operações realizadas pelo Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) em cidades americanas, particularmente em Los Angeles, que resultaram na detenção de dezenas de migrantes, incluindo cidadãos mexicanos.

Para encerrar os protestos violentos, Trump ordenou o envio de 2 mil soldados da Guarda Nacional e 700 fuzileiros navais para a cidade sem solicitar autorização ao governador democrata Gavin Newsom, uma medida considera “sem precedentes” nas últimas seis décadas.

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