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Estratégia do Mossad: Israel enviou secretamente drones explosivos para o Irã

O ataque de Israel contra o território iraniano aconteceu nesta sexta-feira (13), atingindo o coração do programa nuclear e da estrutura de poder militar de Teerã. Contudo, a preparação para tal agressão foi construída bem antes.

Uma fonte de segurança de Israel contou, sob condição de anonimato, ao The Wall Street Journal (WSJ) que o serviço de inteligência estrangeira do país, o Mossad, contrabandeou drones explosivos e outras armas guiadas para o Irã que foram usados ​​contra infraestrutura militar perto de Teerã durante os ataques da madrugada desta sexta-feira.

Com o início das operações militares, agentes do Mossad acionaram esses drones e outras armas para desestabilizar o sistema de defesa aérea e os lançadores de mísseis balísticos do Irã, o que ajudou Israel a entrar no território inimigo com seus aviões de guerra, reduzindo as chances de resposta de Teerã.

Os bombardeios israelenses em território iraniano desta madrugada, descritos pelas autoridades como um “ataque preventivo”, começaram por volta das 3h (horário local, 21h de Brasília), quando fortes explosões foram ouvidas no centro de Teerã.

Logo depois, sirenes de ataque aéreo soaram em Israel, enquanto o Ministério da Defesa israelense anunciava a operação militar contra o Irã. Além de alvos e instalações militares, Israel também atingiu cientistas nucleares e oficiais militares de alto escalão.

Nesta sexta-feira, o Exército de Israel afirmou que a agressão resultou em “danos severos” à maior usina de enriquecimento de urânio do Irã, na região de Natanz, localizada a aproximadamente 220 milhas de Teerã. Outras instalações semelhantes e estoques de mísseis balísticos também fora atingidos.

De acordo com o comunicado militar, o ataque causou danos à “área subterrânea da usina”, que contém uma sala de enriquecimento de urânio de vários andares, centrífugas e salas elétricas.

Além disso, foram atacadas outras infraestruturas críticas que permitem a operação contínua da usina. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) confirmou que “os níveis de radiação não aumentaram” nos locais dos ataques.

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