terça-feira , 7 outubro 2025
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Eduardo Bolsonaro critica “abutres” que pretendem substituir seu pai em 2026

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) utilizou suas redes sociais para criticar as tentativas de buscar um substituto ao ex-presidente Jair Bolsonaro para as eleições de 2026. Para Eduardo, “Essas confabulações que visam tratar meu pai como uma carniça política a ser rapinada por abutres não irão prosperar”.

A declaração ocorreu nesta segunda-feira (6), enquanto o senador Ciro Nogueira (PP-PI) protocolava mais um pedido para visitar Bolsonaro. Anteriormente, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), atacou Ciro, em meio a discussões sobre possíveis vices na chapa com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Caiado afirmou que “se Bolsonaro quiser escolher um porta-voz, certamente será um de seus filhos ou sua esposa, Michelle. Não o Ciro Nogueira, senador de inexpressiva presença nacional, que um dia já jurou amor eterno ao Lula”.

Exilado nos EUA, Eduardo procura alternativas ao PL

O deputado, atualmente exilado nos Estados Unidos, considera a possibilidade de deixar o PL e se filiar a outro partido, a fim de concorrer à presidência em 2026. Após surgirem especulações sobre Eduardo Bolsonaro entrar para o PRTB, o partido veio a público negar a possibilidade.

O filho do ex-presidente vem intensificando suas críticas ao presidente de sua atual legenda, Valdemar Costa Neto. A intensificação ocorre após Valdemar, em entrevista à Folha de S. Paulo, dizer que Eduardo ainda iria “matar o pai” por conta de suas atitudes. Em resposta, o deputado chamou a declaração de “canalhice” e exigiu desculpas públicas.

Eduardo Bolsonaro pode perder mandato após bloqueio a liderança da minoria

O deputado federal enfrenta o desafio de manter-se no cargo, em meio a um procedimento no Conselho de Ética da Câmara que pode suspender ou mesmo cassar seu mandato. Eduardo tem contabilizado faltas na Câmara, uma vez que o regimento interno não permite o exercício do mandato remotamente.

Para tentar solucionar a questão, a deputada federal Caroline de Toni (PL-SC) cedeu a liderança da minoria ao deputado. Como líder, as faltas de Eduardo não seriam computadas, mantendo-se, assim, seu cargo. Mas o presidente da câmara, Hugo Motta (REPUBLICANOS-PB) barrou a indicação, baseado em um parecer da casa que apontava não ser possível exercer o cargo de líder remotamente.

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