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“Complexo de censura”: subsecretário dos EUA critica condenação de Bolsonaro

O subsecretário de Estado americano para a Diplomacia Pública, Darren Beattie, disse nesta sexta-feira (12) que a condenação judicial do ex-presidente Jair Bolsonaro é um “novo marco” no “complexo de censura” no Brasil.

Na quinta-feira (11), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão por acusações de tentativa de golpe de Estado após a eleição de 2022.

“Ontem, quatro dos cinco ministros da suprema corte do Brasil votaram pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão”, escreveu Beattie em post no X, cometendo dois pequenos equívocos: o STF tem 11 ministros e cinco é apenas o número de magistrados da Primeira Turma do tribunal; e nem todos os cinco juízes da Primeira Turma votaram ontem, quando ocorreram apenas os votos de Cármen Lúcia e Cristiano Zanin – os demais haviam votado na terça (9) e na quarta-feira (10).

“Esta decisão representa um novo marco fatídico no complexo de censura e perseguição do sancionado juiz [do STF, Alexandre de] Moraes, violador de direitos humanos, que tem como alvo Bolsonaro e seus apoiadores. Encaramos este acontecimento sombrio com a máxima seriedade”, disse o subsecretário.

Ontem, logo após a confirmação da condenação de Bolsonaro, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, disse no X que Washington responderá “de forma adequada”, mas novas medidas contra Moraes e o Brasil ainda não foram anunciadas.

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