Cinco pontos para entender o terremoto que deixou a América do Sul em estado de alerta

Um terremoto de magnitude 8.8 na Península de Kamchatka, Rússia, na noite desta terça-feira (29), desencadeou alertas de tsunami por todo o Pacífico, afetando países como Japão, EUA e diversas nações da América do Sul.

• Um tsunami de 3 a 4 metros de altura atingiu a península de Kamchatka, danificando edifícios incluindo uma escola infantil. O Japão registrou ondas menores (30 cm) na ilha de Hokkaido, mas ainda assim ordenou evacuação de 2 milhões de pessoas. Depois suspendeu o alerta, mantendo recomendação de cautela nas áreas costeiras.

• O Peru fechou 65 portos esperando ondas de até 2,31 metros. O Chile evacuou a Ilha de Páscoa e ativou protocolos de emergência em todo o litoral. Equador e Colômbia também emitiram advertências, recomendando que a população saia das praias e suspenda atividades no mar até segunda ordem.

• A agência oceânica americana (NOAA) emitiu alertas para Havaí e Alasca. A Califórnia registrou efeitos do tsunami, com ondas de até 1,74 metro no Havaí. Apesar dos primeiros impactos, o nível de ameaça foi reduzido, mas autoridades alertam para correntes marítimas perigosas ao longo da costa.

• O México ativou alerta para sua costa do Pacífico, esperando ondas menores (menos de 20 cm). As autoridades pediram à população para evitar praias e ficar atenta a correntes fortes nas entradas dos portos. O alerta permanece ativo até que a situação se normalize completamente.

• Este terremoto de 8,8 graus é o mais potente a atingir Kamchatka desde 1952 e está entre os seis mais intensos registrados no mundo desde 2011. O tremor gerou uma cadeia de alertas que atravessou todo o oceano Pacífico.

Este texto compilou dados utilizando a ferramenta Google NotebookLM.