sábado , 11 outubro 2025
💵 DÓLAR: Carregando... | 💶 EURO: Carregando... | 💷 LIBRA: Carregando...

CEO do Rumble desafia Moraes: “nos veremos no tribunal”

O CEO da plataforma de vídeos Rumble, Chris Pavlovski, fez uma publicação na rede social X, nesta quarta-feira (19), após a revelação de que a sua empresa está entrando com uma ação judicial ao lado do conglomerado de mídia do presidente Donald Trump contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A existência do processo foi confirmada pela Gazeta do Povo, depois que o jornal Folha de São Paulo revelou o caso.

Na publicação do X, Pavlovski menciona o perfil do ministro brasileiro, acrescentado que “o Rumble não cumprirá suas ordens ilegais”. Em seguida, o CEO da plataforma de vídeos afirma que, “em vez disso, nos veremos no tribunal”.

Publicação do CEO do Rumble, Chris Pavlovski, no X, nesta quarta-feira (19). Crédito: Reprodução/X/@chrispavlovski (Foto: Reprodução/X/@chrispavlovski)

O empresário faz menção às ordens judiciais consideradas “ilegais” por ele, que foram dirigidas a sua empresa, sob sigilo, por Moraes, envolvendo o bloqueio de contas ligadas ao jornalista brasileiro Allan dos Santos e outros influenciadores digitais.

Entre outras ações, em caso de descumprimento ou divulgação do teor das decisões, o Rumble corria o risco de pagar multas altas e de ter seus serviços interrompidos no Brasil. Em 2023, a empresa decidiu encerrar as operações no país, retornando com as atividades recentemente.

No último dia 9, Pavlovski atribuiu o retorno do funcionamento da plataforma no Brasil ao presidente Trump. No X, ele escreveu: “Dou crédito a Donald Trump por vencer em novembro. A decisão do Brasil de revogar a censura ao Rumble é prova de que o mundo está mudando. O presidente Trump está tornando o mundo grande novamente. Obrigado, Presidente Trump”.

A empresa de Trump e o Rumble processam Moraes por suposta “violação da soberania americana” com suas decisões na Justiça brasileira.

fonte

Verifique também

Em nova violação ao direito de defesa, Moraes usou precedente de 1956 para destituir advogados

Em decisão atípica e incompatível com o direito à defesa e ao devido processo legal, …

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *