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Boulos toma posse nesta semana e deve iniciar viagens pelo país

O novo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Guilherme Boulos, tomará posse no cargo em uma cerimônia na tarde de quarta-feira no Palácio do Planalto com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que chegará ao país na terça-feira depois da viagem à Ásia.

Boulos assumiu o lugar de Márcio Macêdo. A principal missão que o novo ministro recebeu do presidente é a de colocar o “governo na rua” e, para isso, pretende iniciar, em breve, um roteiro de viagens pelos 26 estados do país. O plano é fazer uma viagem por semana.

Na semana passada, o novo ministro cuidou da transição com o antecessor e discutiu a montagem da equipe da pasta.

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A estratégia de rodar o país visa propagar as ações do governo de olho na candidatura à reeleição de Lula em 2026. Durante a visita à Indonésia, o presidente afirmou, pela primeira vez de forma categórica e sem ressalvas, que vai concorrer a um novo mandato, ao contrário do compromisso que havia assumido durante a disputa eleitoral de 2022.

Boulos iniciou sua carreira política no Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que atua nas periferias das grandes cidades do país.

O novo ministro tem uma relação próxima com Lula desde a década passada. O então líder sem-teto esteve com o petista no momento de seu prisão em 2018. Boulos era, inclusive, defensor da tese vencida que Lula deveria resistir e não se entregar à Polícia Federal após a decretação da ordem de prisão pelo juiz Sergio Moro em virtude da condenação no caso do tríplex Guarujá.

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Naquele ano, Boulos foi candidato a presidente da República pelo PSOL. Lula enviou um vídeo para evento de lançamento de sua pré-candidatura, apesar de, naquele momento, ainda se colocar como postulante ao mesmo cargo (em seguida o líder petista foi substituído por Fernando Haddad).

Em 2020, Boulos concorreu a prefeito de São Paulo pelo PSOL. A poucos dias do primeiro turno, Lula tentou forçar o então do candidato do PT, Jilmar Tatto, a sair da disputa para apoiar o psolista. Boulos acabou passando para o segundo turno e perdeu para Bruno Covas (PSDB).

Quatro anos depois, Lula fez com que o PT apoiasse uma nova candidatura de Boulos a prefeito da capital paulista. O candidato do PSOL chegou novamente ao segundo turno, mas perdeu para Ricardo Nunes (MDB).

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