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Às vésperas de eleições, María Corina diz que Maduro já prendeu mais de 50 opositores na Venezuela

A líder opositora María Corina Machado denunciou nesta sexta-feira (23) a detenção de “mais de 50 líderes políticos e sociais, defensores dos direitos humanos, jornalistas e ativistas” na Venezuela, entre elas o ex-deputado Juan Pablo Guanipa, acusado pelo regime do ditador Nicolás Maduro de supostamente liderar um grupo que pretendia “boicotar” as eleições parlamentares de domingo (25).

Na rede social X, María Corina afirmou que as detenções são um “ataque feroz em todo o país” e um exemplo de “terrorismo de Estado puro e simples”.

“Juan Pablo Guanipa é um homem corajoso e íntegro. Ele é meu parceiro e meu irmão. Ele é um exemplo para todos os cidadãos e líderes políticos, dentro e fora da Venezuela”, disse.

A ex-deputada, que denunciou a fraude nas eleições presidenciais do ano passado – que segundo o órgão eleitoral venezuelano foram “vencidas” por Maduro – e reivindica a vitória de seu correligionário Edmundo González Urrutia, disse que “cada momento” de sua “vida é dedicado a conseguir sua liberdade e a de toda a Venezuela”.

“Venezuelanos, sejam claros sobre isso: isso não é em vão, nós vamos nos livrar desse regime”, enfatizou.

Em uma mensagem divulgada após a detenção, Guanipa disse por meio de sua equipe que está “preso injustamente, mas nunca derrotado”, e que a partir de hoje faz “parte da lista de venezuelanos sequestrados pela ditadura”.

O também ex-primeiro vice-presidente do Parlamento afirmou que sua detenção, que descreveu como sequestro, é motivada “por uma única razão: o medo que o regime tem do povo venezuelano”.

O ministro do Interior e número 2 do chavismo, Diosdado Cabello, disse que Guanipa foi preso “na madrugada de hoje” em uma operação para desmantelar um suposto “grupo terrorista” que supostamente tinha um plano contra as eleições regionais e parlamentares de 25 de maio.

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