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Após pressão dos EUA, decisão sobre plano para taxar navios poluentes é adiada; Brasil apoia proposta

Em votação da Organização Marítima Internacional (OMI), uma agência da ONU, a maioria dos países decidiu nesta sexta-feira (17) adiar em um ano a decisão sobre um plano para reduzir emissões de carbono no transporte marítimo internacional, que prevê uma taxa para navios que emitem quantias consideradas excessivas.

A OMI havia fechado em abril um acordo preliminar para a cobrança e agora a medida, apoiada pelo Brasil, seria ratificada.

Porém, na votação em Londres, uma moção apresentada pela Arábia Saudita (que se opõe à taxa) para adiar as discussões por um ano teve votos favoráveis de 57 países e 49 contrários, segundo informações da agência Reuters.

Os Estados Unidos também se opõem à proposta e ameaçaram aplicar restrições de visto e sanções aos países que votassem a favor.

“Não toleraremos aumento de preços para os consumidores americanos nem a criação de uma nova burocracia verde e fraudulenta para gastar o dinheiro deles nos sonhos verdes dos outros. Apoiem os Estados Unidos e votem não em Londres amanhã!”, escreveu Trump na quinta-feira (16) na rede Truth Social.

Após a votação, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, comemorou o adiamento da decisão sobre o plano.

“Esta é mais uma grande vitória para o presidente Trump. Graças à sua liderança, os Estados Unidos impediram um enorme aumento de taxas da ONU sobre os consumidores americanos, que teria financiado projetos climáticos progressistas. Nosso país continuará liderando o caminho e colocando os Estados Unidos em primeiro lugar”, escreveu, em postagem no X.

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