terça-feira , 17 junho 2025
💵 DÓLAR: Carregando... | 💶 EURO: Carregando... | 💷 LIBRA: Carregando...

Alcolumbre rejeita anistia para todos, mas defende mediação de penas

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), afirmou que a anistia não deve ser para todos, conforme prevê o PL da Anistia, que quer anistiar os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 e também o ex-presidente Jair Bolsonaro. A declaração foi dada em uma entrevista à Rede TV, nesta quinta-feira (27).

“Nós temos que fazer uma mediação e uma modulação na questão da anistia. Ela não pode ser uma anistia para todos de maneira igual. E ela também não pode nas decisões do judiciário ser uma punibilidade para todos na mesma gravidade”, disse Alcolumbre.

Apesar de querer limitar o benefício, Alcolumbre criticou as penas que estão sendo dadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a quem participou dos atos de vandalismo na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Segundo o senador, as condenações estão sendo tão grandes que as “pessoas estão ficando comovidas e querendo a anistia“.

“Enquanto presidente do Congresso Nacional e do Senado Federal, nós não podemos nos furtar de discutir qualquer assunto. Mas sabe por que esse assunto está hoje nas rodas de todo Brasil? Porque é oito ou 80 de novo. (…) O que é que está acontecendo: as penas estão sendo tão grandes, que as pessoas estão achando da irrazoabilidade da pena, e estão ficando comovidas e querendo a anistia”, afirmou o presidente do Senado.

Outro tema abordado na entrevista foi se Alcolumbre pretende pautar pedidos de impeachment de ministros do STF. O presidente do Senado disse que “não pautará” e ainda afirmou que “o Senado não é órgão de correção do STF”.

Sobre o impasse das emendas, que foram bloqueadas pelo ministro Flávio Dino e liberadas recentemente após um novo acordo entre os Poderes, Alcolumbre avaliou o caso uma “injustiça”. “É uma injustiça criminalizar o Congresso brasileiro, que tem legitimidade dada pelo voto popular, de transferir recursos da União para os rincões do Brasil”, disse.

fonte

Verifique também

Europeus acreditam que Terceira Guerra Mundial está perto, mas não confiam nos seus exércitos

Desde a invasão da Rússia à Ucrânia, em fevereiro de 2022, vários países aumentaram seus …

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *