segunda-feira , 25 agosto 2025
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FAB abate avião venezuelano que invadiu espaço aéreo brasileiro carregando drogas

A Força Aérea Brasileira (FAB) abateu uma aeronave venezuelana que invadiu o espaço aéreo brasileiro com um carregamento de drogas. A ação se deu em cooperação com a Polícia Federal (PF) no âmbito da Operação Ostium, nesta terça-feira (11).

De acordo com informações da FAB, além da droga, dois homens que pilotavam a aeronave venezuelana foram encontrados mortos no local da queda, em uma região de floresta nas proximidades de Manaus (AM).

Ao observar a entrada da aeronave sem identificação no espaço aéreo brasileiro, a FAB adotou os procedimentos para forçar o pouso sem precisar disparar contra a fuselagem.

“Não atendendo aos procedimentos coercitivos descritos no Decreto nº 5.144, a aeronave foi classificada como hostil e, dessa forma, submetida ao Tiro de Detenção (TDE), que consiste no disparo de tiros, com a finalidade de impedir a continuidade do voo. Essa medida é utilizada como último recurso, após a aeronave interceptada descumprir todos os procedimentos estabelecidos e forçar a continuidade do voo ilícito”, disse a FAB em um comunicado.

Os procedimentos de abordagem envolvem contato com o avião para desvio da rota até um aeródromo determinado pelas autoridades brasileiras. A aeronave abordada não atendeu à determinação, o que a fez ser classificada como “hostil”.

A quantidade da droga encontrada no avião ainda não foi divulgada.

Operação Ostium

A Operação Ostium é uma operação de reforço na vigilância do espaço aéreo na região de fronteira do Brasil, realizada de forma permanente pela FAB. O objetivo da operação é impedir voos irregulares que possam estar ligados a crimes como o narcotráfico.

A vigilância do espaço aéreo brasileiro é realizada 24 horas por dia por meio de uma rede de radares que cobre todo o território continental do país, além de partes do Oceano Atlântico.

Além disso, são utilizados aviões-radar E-99, baseados em Anápolis (GO) e operantes em todas as regiões.

Os informações colhidas pelos radares são reunidas em Brasília (DF) no Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) que pode, de acordo com a necessidade, acionar aeronaves de caça em qualquer parte do País.

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