sábado , 22 novembro 2025
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Lira critica prisão de Bolsonaro e diz que reforça polarização; Motta, Alcolumbre e Pacheco silenciam

O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticou neste sábado (22) a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) preventivamente a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Por outro lado, os atuais presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e o ex-presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ainda não se pronunciaram.

Lira foi um forte aliado de Bolsonaro durante parte do seu mandato na Câmara que coincidiu com o do ex-presidente, e também apoiou o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em algumas pautas, como a da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Ele, no entanto, fez uma dura crítica sobre a prisão determinada por Moraes.

“A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro não se justifica e reabre as feridas da polarização política que turva o futuro do Brasil. Nenhum país pode se orgulhar de ter seus últimos presidentes presos”, afirmou em uma postagem nas redes sociais.

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Arthur Lira emendou e afirmou que “fá faz mais de uma década que essa marcha e contramarcha prejudica a economia, a geração de empregos e criminaliza a política”.

Bolsonaro foi preso na manhã deste sábado (22) após a Polícia Federal indicar risco de fuga em meio à vigília convocada por seus apoiadores na véspera e de um alerta de tentativa de rompimento da tornozeleira eletrônica. Moraes sugere que o ex-presidente tentaria se refugiar na Embaixada dos Estados Unidos, localizada a cerca de 13 quilômetros de distância do condomínio onde mora, em Brasília.

O ex-presidente foi levado para a Superintendência da Polícia Federal em Brasília por volta das 6h35. Não se trata do início do cumprimento da pena por golpe de Estado.

Uma cela especial foi preparada para o ex-presidente na sede da Polícia Federal, para onde foi levado após passar por exame de corpo de delito. Moraes agendou audiência de custódia para este domingo (23), às 12h, e uma sessão da Primeira Turma do STF para referendar a decisão na segunda (24). Por ora, Bolsonaro só está autorizado a receber visitas de advogados e da equipe médica que o acompanha.

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