terça-feira , 11 novembro 2025
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Política em foco: Projeto de Lula contra facções vira arma e racha governo e oposição

A segurança pública gerou um forte embate entre governo e oposição, após um projeto de lei de Lula contra facções ser endurecido no Congresso pelo relator, Guilherme Derrite, provocando acusações de “furto político” por parte do PT e de “aliança com o crime” por Michelle Bolsonaro. Ao mesmo tempo, o presidente enfrentou críticas por priorizar uma cúpula na Colômbia em vez de visitar vítimas de um tornado no país. No Judiciário, a novidade foi a decisão do STF de tornar réu um ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes.

Governo e oposição divergem sobre combate ao crime

O debate sobre o combate ao crime organizado se intensificou no cenário político. O projeto de lei do governo Lula foi endurecido pelo relator, Guilherme Derrite. Ele propôs incluir facções criminosas na Lei Antiterrorismo. Em reação, o líder do PT no Congresso classificou a manobra como “furto político”. A oposição também se manifestou sobre o tema. Michelle Bolsonaro acusou o presidente de “fazer aliança com o crime”. Ela afirmou que o governo “abandona a vítima”. A discussão ocorre em meio a análises sobre como diminuir o poder dessas organizações.

Lula critica EUA e enfrenta questionamentos no Brasil

O presidente Lula criticou os Estados Unidos durante uma cúpula na Colômbia. Ao mesmo tempo, ele recebeu críticas no cenário nacional. O motivo foi não ter visitado vítimas de um tornado no Brasil. A reportagem destaca o contraste entre a agenda internacional do presidente e a doméstica.

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STF torna réu ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria. A decisão torna réu Rodrigo Tagliaferro. Ele é ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes. A medida avança o processo judicial contra o ex-assessor na corte.

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Disputa interna na família Bolsonaro repercute em Santa Catarina

A política em Santa Catarina causou um debate na família Bolsonaro. Eduardo Bolsonaro comentou sobre um possível recuo de seu irmão no estado. Ele afirmou que tal atitude seria considerada uma derrota para o ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [lab@gazetadopovo.com.br].

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