
O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou nesta segunda-feira (4) a retirada da tornozeleira eletrônica do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, condenado a dois anos de prisão por envolvimento na trama golpista de 2022.
A medida de vigilância estava em vigor desde 2023, quando o militar firmou acordo de delação premiada com a Polícia Federal. A audiência de retirada foi conduzida na tarde desta segunda-feira, no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
Segundo a defesa, Cid já havia cumprido integralmente as medidas impostas pelo acordo e pelo regime aberto, motivo pelo qual o processo foi encerrado. O STF contabilizou formalmente o período em que ele esteve submetido às restrições, incluindo o uso da tornozeleira.
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Único colaborador formal das investigações, Cid prestou depoimentos que resultaram na prisão preventiva do general da reserva Braga Netto e contribuíram para a denúncia da PGR que levou à condenação de Bolsonaro e sete aliados.
O militar deixou o prédio do Supremo pela garagem, sem falar com jornalistas.
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