O Supremo Tribunal Federal (STF) foi palco de um forte embate durante o julgamento do “núcleo 4” da suposta trama golpista. O ministro Alexandre de Moraes votou pela condenação de todos os réus, enquanto Luiz Fux divergiu, votou pela absolvição citando “possíveis injustiças” sobre o 8 de janeiro e solicitou sua mudança de Turma. Em outra frente, a Polícia Federal avançou com um novo inquérito contra o ex-assessor Filipe Martins. No Congresso, a direita articula novas derrotas ao governo, ao mesmo tempo em que a pauta econômica, como a desoneração da folha, tem decisões adiadas no Judiciário.
Julgamentos e investigações no STF
O STF avançou no julgamento do chamado núcleo 4, ligado à suposta trama golpista. O ministro Alexandre de Moraes votou pela condenação de todos os réus. Ele também pediu a reabertura de uma investigação contra Valdemar Costa Neto. Já o ministro Luiz Fux divergiu e votou pela absolvição do grupo. Fux citou possíveis injustiças em apurações sobre o 8 de janeiro. Ele também solicitou sua mudança da Primeira para a Segunda Turma do tribunal.
Paralelamente, a PF abriu um novo inquérito contra o ex-assessor Filipe Martins. A investigação apura uma suposta entrada falsa nos Estados Unidos. A oposição reagiu à nova investigação. Em outro ponto, o ministro Gilmar Mendes avaliou que o STF saiu fortalecido dos embates com o ex-presidente Bolsonaro.
Articulação política e embates no cenário nacional
A direita se articula para impor novas derrotas ao governo no Congresso. Enquanto isso, o PT reafirmou a reeleição de Lula em 2026. O partido também atacou Bolsonaro, a direita e o presidente americano Trump. O governo tenta reabilitar Guilherme Boulos, cuja nomeação como ministro foi criticada pela oposição.
Em Minas Gerais, o projeto presidencial do governador Romeu Zema foi fragilizado. A mudança ocorreu após uma operação contra fraude bilionária na mineração. No cenário para 2026, Eduardo Leite (PSD) condicionou o apoio do partido a Tarcísio de Freitas (Republicanos). Segundo Leite, Tarcísio precisa se afastar do “bolsonarismo”.
Economia e pautas no Congresso
O ministro Alexandre de Moraes pediu vista e adiou o julgamento da desoneração da folha. A decisão do STF trata da prorrogação do benefício para 17 setores. Na pauta econômica, o governo enviará um novo projeto de lei ao Congresso. O objetivo é taxar sites de apostas e fintechs. O Planalto também aposta na compra e reforma de imóveis para ganhar votos da classe média.
No Legislativo, a Câmara dos Deputados aprovou a urgência para um projeto. A proposta busca proibir a cobrança por bagagem de mão em voos comerciais. O senador Renan Calheiros afirmou que irá alterar um projeto de lei. O texto trata da redução do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
Debates sobre direitos e pautas sociais
A CNBB, conferência dos bispos católicos, criticou ações no STF. A entidade defendeu a vida e se posicionou contra a descriminalização do aborto. A manifestação ocorreu após um voto do ministro Luís Roberto Barroso sobre o tema. Em outra frente, o governo federal lançou uma plataforma online. O novo canal servirá para processar autores de postagens consideradas anti-LGBT.
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