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Na ONU, Netanyahu cita apoio de Trump e renova ameaças ao Irã e a seus braços terroristas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, foi o primeiro líder a discursar na Assembleia Geral da ONU nesta sexta-feira (26), ocasião na qual renovou suas ameaças ao Irã e aos braços terroristas patrocinados pelo regime dos aiatolás, principalmente o Hamas.

A autoridade israelense abriu seu pronunciamento relembrando as operações de seu país e dos Estados Unidos contra instalações nucleares do Irã, em junho, e em áreas controladas por terroristas aliados de Teerã no Oriente Médio, desde o início da guerra.

“No ano passado, massacramos os Houthis, contando com as ações de ontem. Esmagamos a máquina terrorista do Hamas, paralisamos o Hezbollah, eliminando a maioria de seus líderes e grande parte de seu arsenal de armas”, disse Netanyahu.

O premiê israelense ressaltou, por outro lado, que o trabalho dos militares na Faixa de Gaza ainda não terminou. Segundo ele, o país “deve terminar o trabalho o mais rápido possível”, referindo à derrota total do Hamas e à libertação dos reféns.

Atualmente, as operações estão concentradas na Cidade de Gaza, considerado o último reduto do grupo terrorista. De acordo com Netanyahu, as forças restantes do Hamas fazem planos semelhantes ao 7 de outubro a partir de Gaza, por isso precisam ser destruídas.

O primeiro-ministro de Israel informou perante a Assembleia Geral da ONU que o seu discurso estava sendo transmitido ao vivo nos telefones dos moradores da Faixa de Gaza, para que seja ouvido pelos líderes do Hamas e pelos que mantêm os reféns em cativeiro. “Agora digo, deponham as armas, deixem meu povo em liberdade. Enquanto isso não acontecer, vamos caçar vocês”, declarou.

Netanyahu afirmou que grande do parte do mundo parece ter se esquecido do massacre de 7 de outubro em Israel. “Mas nós nos lembramos. Israel se lembra do 7 de outubro. Naquele dia, o Hamas realizou o pior ataque contra judeus desde o Holocausto. Eles massacraram 1.200 pessoas inocentes, incluindo 40 americanos e estrangeiros de dezenas de países aqui representados”, enfatizou no discurso.

Netanyahu também voltou a rejeitar o reconhecimento de um Estado palestino. Segundo ele, “é uma loucura, e não o faremos”.

“Minha posição sobre um Estado palestino é a política do Estado e da população do Estado de Israel”. Para o primeiro-ministro israelense, esse reconhecimento seria um “suicídio nacional” e “recompensar os fanáticos que apoiaram” o ataque do grupo terrorista Hamas ao território israelense em 7 de outubro de 2023.

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