sábado , 20 setembro 2025
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Trump acusa emissoras dos EUA de o perseguirem injustamente: “braço dos democratas”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez comentários críticos a algumas emissoras americanas que, segundo ele, o perseguem desde antes da presidência injustamente.

Falando a repórteres no Força Aérea Um, avião oficial para transporte do presidente, Trump disse que algumas dessas emissoras são um “braço do Partido Democrata que estão tentando pegá-lo”.

Com isso, o presidente americano sugeriu que os reguladores deveriam considerar a revogação de licenças a essas redes. “Li em algum lugar que as emissoras estavam 97% contra mim, eu receberia 97% de votos negativos, em tese, e ainda assim venci, e com facilidade”, disse Trump ao retornar a Washington após uma visita de Estado ao Reino Unido. O republicano fez referência às eleições presidenciais de novembro do ano passado, quando derrotou a democrata Kamala Harris, apesar de grande parte das pesquisas encomendadas pela imprensa americana indicar um empate ou vitória da democrata.

“Eu acho que talvez a licença delas [emissoras] devesse ser retirada”, declarou o presidente.

As declarações de Trump surgem dias depois do programa do apresentador Jimmy Kimmel ser suspenso “indefinidamente” na ABC por um comentário sobre o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, assassinado com um tiro em 10 de setembro em um evento ao ar livre em uma universidade de Utah.

Kimmel sugeriu em sua fala ao vivo que o atirador era republicano. “A gangue MAGA tentou desesperadamente rotular este garoto [Tyler Robinson] que assassinou Charlie Kirk como qualquer coisa, menos como um deles, e fazer de tudo para tirar proveito político”, afirmou o apresentador em seu programa de segunda-feira à noite na ABC.

“Demitiram Jimmy Kimmel principalmente por sua baixa audiência, mais do que por qualquer outra coisa. Ele disse algo horrível sobre um grande cavalheiro conhecido como Charlie Kirk. E Jimmy Kimmel não é uma pessoa talentosa. Ele tinha uma audiência muito ruim e deveria ter sido demitido há muito tempo”, afirmou Trump em uma coletiva de imprensa com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, nesta quinta-feira (18).

Trump reforçou que o presidente da Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês), Brendan Carr, deveria analisar as licenças de transmissão dessas emissoras de televisão locais que desfavorecem sua presidência injustamente, segundo ele.

Em entrevista à CNBC, Carr enfatizou que possuir uma licença de transmissão nos EUA era um privilégio que “traz consigo a obrigação de servir ao interesse público”.

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