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Assis: Decisão de PP e União Brasil de abandonar Lula é acertada

GUSTAVO CASTRO

DO REPÓRTERMT

O deputado federal Coronel Assis (União Brasil) avaliou como correta a decisão da Federação União Progressista, formada por União Brasil e PP, de romper com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para o parlamentar, que é vice-líder da Oposição na Câmara, a medida reforça a coerência das legendas no Congresso Nacional.

É extremamente acertada a decisão de desembarque da Federação União Progressista do Governo Lula, pois reforça o posicionamento coerente que partidos da relevância política, como o União e o PP, possuem no Congresso Nacional”, declarou Assis.

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Segundo ele, a maioria dos parlamentares do União Brasil já atuava de forma independente em relação ao governo.

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No União, grande parte dos parlamentares já atuava na oposição ao Governo, como é o meu caso, que sou vice-líder da Oposição e, desde o início do meu mandato, assumi a firme postura de não aceitar os desmandos ou os retrocessos pautados por Lula, pelo PT ou pela esquerda”, afirmou.

O deputado também citou que a relação ficou insustentável nas últimas semanas, especialmente após declarações de Lula contra o presidente do União Brasil, Antonio Rueda.

Tornou-se insustentável para as siglas permanecerem na base do Governo, situação que se acirrou quando o presidente declarou que não gosta de Antônio Rueda, presidente do União Brasil”, disse.

Para Assis, a nova postura da federação abre caminho para avançar em pautas defendidas pela oposição. Ele mencionou três pontos prioritários: a anistia dos condenados pelos atos de 8 de janeiro, o fim do foro privilegiado, além do impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Entenda

A decisão da federação, anunciada nessa terça-feira (2), determina a saída de filiados que ocupam cargos no Executivo. Estão incluídos os ministros do Turismo, Celso Sabino (União-PA), e do Esporte, André Fufuca (PP-MA), que foram pressionados a entregar os cargos sob risco de expulsão.

O movimento foi articulado após encontro com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e contou com o apoio público das cúpulas do União Brasil e do PP. Em comunicado, a federação afirmou que a medida representa “um gesto de clareza e de coerência” e determinou punição a quem descumprir a orientação de deixar funções no governo federal.


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