segunda-feira , 25 agosto 2025
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O que foi a erupção solar flagrada pela Nasa e quais seus impactos?

O sol liberou um forte clarão na terça-feira (17) às 18h49 (horário de Brasília), devido a intensas erupções solares, segundo informações da Nasa.

A imagem, capturada pelo Observatório de Dinâmica Solar, faz referência à explosão solar do tipo X1.2. De acordo com o site oficial da Agência Espacial Americana, “a classe X denota as erupções mais intensas, enquanto o número fornece mais informações sobre sua intensidade”. A escala ativa varia entre A, B, C, M e X. 

Erupção solar captada pela NASA, na terça-feira (17).A Nasa conseguiu capturar foto da erupção solar, que aconteceu nesta terça-feira (17) (Foto: Reprodução/Nasa)

O fenômeno foi tão intenso que chegou a impactar parte das ondas de rádio curtas do Havaí, principalmente as frequências abaixo de 25 MHz em regiões próximas ao Pacífico.

O que é erupção solar e como afeta a Terra?

As erupções no Sol se caracterizam pela liberação momentânea de energia nas manchas solares – tradicionalmente conhecidas pelos cientistas como “regiões ativas”. 

Assim, quando existe alguma instabilidade, explosões gigantescas acontecem, enviando luz e partículas para o espaço. 

Ainda de acordo com a Nasa, “o número de erupções solares aumenta aproximadamente a cada 11 anos. […] Isso significa que mais erupções virão, algumas pequenas e outras grandes o suficiente para enviar sua radiação até a Terra”. 

Portanto, há sim a possibilidade das explosões solares impactarem a Terra – como aconteceu nesta terça-feira (17), com as ondas de rádio no Havaí. A instituição americana destaca que se as erupções solares forem direcionadas à Terra, elas podem causar tempestades de radiação, danificar satélites, sistemas de comunicação e outras tecnologias – como a internet e o setor elétrico.

Entre 5 e 6 de dezembro de 2013, por exemplo, houve uma erupção solar que interferiu na entrega dos sinais de GPS para a base terrestre. Já a explosão solar mais forte registrada com equipamentos modernos foi em 2003, em meio ao “Máximo Solar”, em que até os sensores que mediam o fenômeno ficaram sobrecarregados e falharam.

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