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Em vitória para Trump, Câmara aprova orçamento para evitar paralisação do governo

O presidente da Câmara dos EUA, Mike Johnson, fala com a imprensa após seu projeto de lei de gastos ser aprovado na Câmara dos Representantes, no Capitólio dos EUA, em Washington, DC
O presidente da Câmara dos EUA, Mike Johnson, fala com a imprensa após seu projeto de lei de gastos ser aprovado na Câmara dos Representantes, no Capitólio dos EUA, em Washington, DC| Foto: EFE/EPA/WILL OLIVER

A Câmara dos Representantes dos EUA, de maioria republicana, aprovou nesta terça-feira (11) uma extensão do orçamento federal até o final de setembro para evitar uma paralisação do governo na sexta-feira por falta de recursos.

A resolução com a extensão do financiamento foi validada por 217 votos a favor e outros 213 contra e deve continuar sua tramitação no Senado, onde os conservadores também têm o controle.

Apenas um democrata, Jared Golden, se pronunciou a favor da resolução, enquanto o republicano Thomas Massie foi o único membro de seu partido a votar contra.

A resolução projetada pela liderança republicana busca financiar o governo até 30 de setembro, com uma ligeira redução no financiamento em relação ao ano passado, mas com um aumento nos gastos militares de US$ 6 bilhões e US$ 485 milhões para a agência de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE, na sigla em inglês).

O presidente dos EUA, Donald Trump, pressionou os congressistas republicanos pela aprovação da medida e para evitar o que seria a primeira paralisação do Executivo desde que ele assumiu o cargo em 20 de janeiro.

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse em entrevista coletiva nesta terça-feira que o presidente havia solicitado a validação da extensão para continuar trabalhando a favor dos americanos.

“Trump deixou muito claro que acredita ser essencial que francamente todos os membros do Congresso apoiem esta resolução para manter o financiamento do governo”, declarou o representante presidencial, segundo o qual “votar contra prejudicará o povo americano e acabará com o incrível impulso” que o presidente “gerou nos últimos 51 dias”.

Uma paralisação da administração federal devido à falta de recursos poderia deixar centenas de milhares de funcionários públicos sem pagamento, agências operando com serviços mínimos e museus e parques nacionais fechados.

Conteúdo editado por:Isabella de Paula

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